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Crise: como reduzir os custos das indústrias neste período

Cortar custos industriais nesse momento é essencial, mas sem comprometer a qualidade e segurança das operações.

Segundo o levantamento realizado pela CNI (Confederação Nacional da Indústria), 92% das indústrias brasileiras consultadas estão sofrendo com impactos negativos em decorrência da COVID-19. Nesse cenário, a redução dos custos industriais e o aumento das vendas são a principal rota para enfrentar essa fase. “Antes de qualquer decisão, no entanto, é preciso tomar alguns cuidados”, alerta Giordania Tavares, diretora executiva da Rayflex, líder no mercado nacional de portas industriais. Segundo ela, não adianta acelerar as vendas e cortar diversos custos industriais sem ponderar todos os riscos e as oportunidades. “A partir da integração e sinergia entre as equipes do comercial e financeiro com a produção e logística, é possível estabelecer estratégias mais assertivas para a lucratividade e economia da sua indústria”, completa.

Com a ajuda da executiva listamos algumas dicas para reduzir os gastos nesse momento sem comprometer a qualidade e segurança das operações

1.Conheça os seus custos industriais

É comum que as empresas não tenham clareza sobre todos os seus custos industriais, ou ao menos o que eles representam para o processo produtivo, principalmente quando se fala em gastos variáveis e indiretos. “Antes de optar por demissões, troca de fornecedores, substituição de matérias-primas, e o adiamento de qualquer tipo de investimento, identifique e avalie todos os seus custos industriais diretos, indiretos, fixos e variáveis”, explica Giordania. Assim é possível garantir a precificação adequada de seus produtos e serviços, atuar na raiz do problema e prevenir quedas na qualidade de produção.

2.Elimine os prejuízos

Acidentes de trabalho, paradas inesperadas dos equipamentos por falta de manutenção e processos falhos ou redundantes estão entre as principais causas de perdas nas indústrias. Portanto, evitar esses prejuízos é o primeiro cuidado para eliminar custos industriais excessivos e desnecessários. “Nesse sentido a tecnologia surge como aliada para garantir a segurança dos trabalhadores. O uso de niveladoras eletrohidráulicas para carregamento e descarregamento de caminhão, por exemplo, tornam a operação muito mais segura, pois elimina o vão que fica entre a doca e o veículo, além de contribuir para a ergonomia dos colaboradores pois seu funcionamento é automatizado e não exige esforço físico para operar”, diz Giordania. “Para a divisão de ambientes internos, as portas rápidas são extremamente úteis, garantindo que o local fique fechado sem interromper o fluxo da operação. As da Rayflex possuem tecnologia patenteada nas guias laterais que elimina qualquer tipo de barras metálicas na lona, tornando-a inofensiva aos usuários que passam por baixo da porta”, pontua.

3.Economize energia elétrica

A energia elétrica chega a representar mais de 40% dos custos industriais relativos à produção. Tal custo é variável e influenciado por fatores internos e externos, mas alguns cuidados simples podem garantir a redução significativa desse consumo. O dimensionamento da planta e dos compressores de ar, a manutenção preditiva dos filtros do ar condicionado, além do controle da troca de ar e perda de pressão entre os ambientes, por exemplo, resultam em elevada economia no dia a dia da sua produção. Existem ainda os modelos de portas rápidas que contribuem para essa economia. O modelo Frigoiso, da Rayflex, foi criado especificamente para aplicação em câmara fria de resfriados ou de congelados com alto fluxo de passagem. Por agilizar o processo de entrada e saída da câmara, reduz o tempo de porta aberta e evitando perda de frio

4.Pondere custo x investimentos

Um dos maiores enganos no controle de custos industriais é encarar o adiamento dos investimentos como premissa, evitando qualquer iniciativa que possa gerar um gasto adicional em meio a um cenário de crise. “É necessário considerar não apenas o custo inicial de suas soluções, mas também os gastos ou a economia que esse investimento pode representar a médio e longo prazo”, finaliza a executiva.

(Fonte:Assessoria de imprensa)

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