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Câmeras frontais da ZF agregam valor aos veículos produzidos no Brasil

 

 

 

  • Câmeras frontais podem equipar veículos leves, comerciais até máquinas agrícolas, com excelente custo-benefício.
  • Tecnologia tem a capacidade de processamento de imagem e tomada de decisão, como por exemplo a frenagem autônoma.

A ZF destaca os potenciais das câmeras frontais nos veículos produzidos no Brasil, tecnologia inserida no portfólio global de sistemas de assistência ao motorista – ADAS (Advanced Driver Assist Systems) da empresa. Veículos equipados com as câmeras frontais se sobressaem em quesitos de segurança e tecnologia, entregando maior valor agregado aos veículos nacionais. Os sistemas de ADAS, são capazes de identificar objetos no trajeto e ao redor do veículo e avisar o motorista ou assumir o controle do veículo para evitar ou minimizar acidentes.

De acordo com Plínio Casante, Gerente Sênior de Engenharia da ZF América do Sul, as câmeras frontais podem equipar veículos leves e comerciais, desde caminhões até máquinas agrícolas, com patamar de custo altamente competitivo. São sensores passivos, com a capacidade de rastreamento de pista e de veículos à frente. “As câmeras recebem a informação do ambiente e as imagens capturadas são processadas continuamente por meio de algoritmos complexos. Com o sistema é possível realizar reconhecimento e classificação de objetos com boa precisão e resolução angular com até 100° de abertura”, explica Casante.

A câmera frontal S-Cam 4.8 da ZF está entre as primeiras câmeras a oferecer a capacidade com campo de visão horizontal de 100 graus para funções aprimoradas de Frenagem Automática de Emergência (AEB) e Assistência de Manutenção de Pista (LKA), para veículos semiautomatizados.

Com participação do EyeQ4® da Mobileye, a S-Cam 4.8 combina a mais avançada tecnologia de reconhecimento de objetos com a experiência em controle longitudinal e transversal da ZF. A S-Cam 4.8 produzida pela ZF na Inglaterra, Polônia e China e em breve outras regiões, é a menor câmera frontal do mercado e possui algoritmos para leitura longitudinal e lateral para controle de cruzeiro adaptativo (ACC), assim como um grande leque de outros recursos e capacidade de detectar VRU cruzado (campo de visão mais amplo).

“A câmera frontal é um componente que sozinho tem a capacidade de processamento de imagem e tomada de decisão, como por exemplo a frenagem autônoma”. Para o executivo, “trata-se de um componente que pode ser bem recebido no mercado brasileiro devido aos custos. Na Europa, utiliza-se mais sensores por veículo, o que pode encarecer mais a aplicação do sistema”, explica.

Com a câmera frontal também é possível prover outras funcionalidades ligadas a conforto, como acionamento de farol alto automático, com forma de ampliar o campo de visão do condutor. O componente também consegue baixar o farol para não ofuscar a visão de outros condutores à frente ou que estejam na direção contrária. É possível ainda agregar o reconhecimento de placas de velocidade. Para isso, basta que o veículo seja equipado com controle de cruzeiro ou piloto automático. Isso pode auxiliar o condutor a seguir de forma segura uma viagem em rodovias com diferentes limites de velocidade.

A implementação deste componente é simples, mesmo para os casos de modelos que originalmente não foram projetados para serem equipados com câmeras. Para esses casos, a instalação não requer mudanças estruturais dos veículos, o que facilitaria a sua introdução em modelos vigentes. Além do suporte para fixação no parabrisa, uma capa de acabamento e da instalação de um chicote que será responsável pela alimentação de energia e comunicações, um software faz a integração com os demais componentes dos veículos para acionar as funcionalidades de assistência ao motorista, como a frenagem ou emissão de alertas. “Os veículos já possuem grande parte do que é necessário para serem equipados com câmeras frontais. Aliado a incentivos tributários relacionados ao Rota 2030, elas se tornam uma tecnologia com um custo-benefício muito interessante ao mercado brasileiro”, comenta.

A tecnologia da S-Cam 4.8 da ZF representa um importante passo em direção ao cumprimento das futuras classificações de segurança de programas como o  Euro NCAP e requisitos IIHS Top Safety Pick+ – Instituto de Segurança Automotiva independente mantido pelas seguradoras, além de regulamentações gerais que exigem protocolos de teste cada vez mais rigorosos para sistemas decisivos de segurança. Esses sistemas que se utilizam de câmeras (iguais ou semelhantes às do AEB – Frenagem Automática de Emergência) já são testados no Brasil pelo Latin NCAP, que determina o número de estrelas de um veículo de acordo com a segurança que oferece aos ocupantes. De acordo com estudos da Organização Mundial de Saúde, colisões traseiras podem ser reduzidas em até 27% com veículos equipados com AEB – Frenagem Automática de Emergência.

O executivo observa que as câmeras frontais são primordiais e representam uma das principais tecnologias para se atingir um sistema mais abrangente de assistência ao motorista, que inclui, dentre outros, câmeras com 360 graus de visibilidade, associadas a tecnologias Radar e Lidar. Tais sistemas permitem medição muito precisa de distância relativa, velocidade em curta, média e longa distâncias, além de permitir o reconhecimento e classificação de objetos com precisão e alta resolução angular. Possuem ainda boa robustez a condições climáticas como chuva e neve, bem como em ambientes de baixa ou nenhuma luminosidade.

De acordo com Plínio Casante, “esses sistemas com diversos sensores integrados e com um módulo de fusão das informações ainda não estão presentes no Brasil, mas devem ser introduzidos em maior escala quando o País alcançar níveis mais elevados de automação de direção”, explica.

Portfólio ADAS da ZF segue o conceito Ver-Pensar-Agir

Atualmente a ZF fornece para dezenas de montadoras em todo o mundo tecnologias avançadas de sensores e tecnologias ADAS, incluindo câmeras frontais, radar de curto, médio e longo alcance, LiDAR (“ver”), supercomputadores automotivos e unidades de controle de processamento de imagem e fusão de dados (“pensar”) e também a mecatrônica inteligente no sistema de direção, chassi e freios converte as percepções obtidas em ações (“agir”).

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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