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A logística 4.0 e a pandemia do coronavírus

Empresas que apostaram em tecnologias disruptivas se mostraram mais preparadas para atender às novas necessidades do mercado.

Mariana Kroker, gerente comercial da divisão Perfect Charging da Fronius do Brasil.

Em uma pesquisa realizada em relatório pela Adobe, o Digital Economy Index aponta que, desde o início da quarentena, o e-commerce já faturou US$ 77 bilhões a mais do que o esperado para o ano de 2020. Paralelamente, a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) mostrou que apenas nos primeiros meses da pandemia, entre março e maio, foram criadas 107 mil novas lojas online no Brasil. Ou seja, mais de um e-commerce aberto por minuto.
Esses números refletiram diretamente no segmento logístico e de transporte de mercadorias e provaram que as empresas que apostaram na Logística 4.0 e em processos disruptivos estão, hoje, mais preparadas para atender às novas necessidades que a pandemia pelo coronavírus provocou no mercado.
Na intralogística, por exemplo, com a explosão nas vendas online e centros de distribuição trabalhando diuturnamente, o investimento prévio em soluções tecnológicas tem garantido mais agilidade em todo o processo, aperfeiçoando a entrega e reduzindo custos de operação.
Mariana Kroker, gerente comercial da divisão Perfect Charging da Fronius do Brasil, empresa de origem austríaca que, entre outros segmentos, se dedica a soluções inovadoras para carregadores de bateria tracionários, ressalta que este é um processo sem volta. “Mesmo quando superarmos esse período de pandemia, vamos encontrar um mercado mais exigente, que aprendeu a analisar mais, fazer mais contas e entendeu que o ‘novo normal’ está muito mais voltado às tecnologias inovadoras, que deixem suas empresas mais competitivas, ágeis e digitais. O con sumidor final mudou e, com isso, demandas ainda nem pensadas serão necessárias”, prevê.
Especificamente para o mercado da Fronius, que oferece consultoria para redução de espaço logístico e saving de energia por meio de soluções inteligentes para carregadores de baterias, o grande foco será aprimorar ainda mais as análises e processos de modo a atender este consumidor mais seletivo e exigente. “No segmento da intralogística, quando falamos na movimentação de materiais através de carrinhos elétricos, a inteligência está em tecnologia confiável, qualidade de produto, sustentabilidade, além de, claro, carregamentos mais rápidos de baterias para otimizar e trazer economia de tempo e espaço”, explica.
A executiva destaca que, ao considerar a redução de custos nesta área, há que se pensar em salas de carregamento de baterias puxando energia da rede elétrica 24 horas por dia. Assim, promover um saving de 25% a 35% de energia, pode representar até dois meses de economia na conta de luz. E, com relação ao espaço físico, onde o m2 utilizado é de total importância, criar um bom layout de construção implica em diminuir áreas utilizadas, otimizar espaço e, automaticamente, reduzir custos.
“A logística não pode parar; e promover um sofisticado processo de carregamento até 40% mais rápido, com visível redução de custos tem trazido um tsunami de vantagens nas operações de um CD”, garante. “Esta é a grande revolução da logística 4.0”, finaliza.

(Fonte: Assessoria de imprensa)

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